Liberdade, o direito de ir e vir? Certamente temos o direito de ir, mas nem sempre a gente volta como quer. Liberdade absoluta não existe. O fumante, por exemplo, pisoteia por cima da minha liberdade quando me obriga a respirar suas baforadas carregadas de tóxicos. Ele ignora que o seu direito cessa onde o meu nariz começa.
Grande parte da nossa imprensa escrita, fala e principalmente televisionada querem ter a liberdade para publicar pornografia. Outros querem ter a liberdade para ingerir drogas e outros querem liberdade para comercializarem esses venenos. Outros querem praticar o sexo desenfreadamente.
Outros querem a liberdade para fazerem uso da mentira, da violência, do roubo, do assalto, etc. Mas este tipo de liberdade permissiva destrói a vida. Certamente o ser humano pode ser livre para a prática da imoralidade, mas com precisão matemática há de colher os frutos da sua semeadura.
Jesus afirmou: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Mas não basta um conhecimento teórico. Há de ser necessário vivenciar os ensinos de Cristo.
É de todo necessário compreender que o homem só é livre enquanto tiver poder moral para controlar os seus impulsos. E para tanto ele precisa da experiência do novo nascimento. Ele precisa de um novo coração, precisa de uma nova mentalidade.